terça-feira, 8 de setembro de 2009

Do impossível







Meire estava andando há horas. Não saberia dizer com precisão, quantas. Subia e descia rampas, morros e pedras. Transpirava muito. O calor era infernal. Nenhuma pista, apenas uma passarela a seguir. Logo a frente um rio e um barco. Era esse o local? ficou em dúvida, mas seguiu. Ao chegar perto a surpresa: sim, era esse o local , orquídeas azuis a aguardavam, conforme combinado. Subiu no barco e partiu, rumo ao horizonte, onde um príncipe, de olhos também azuis a esperava para serem felizes para sempre.

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