sexta-feira, 25 de junho de 2010

E o tempo voa

Inverno novamente, parece que foi ontem a primavera, o tempo passa rápido demais, não sei se isso é bom ou ruim, só sei que se não arregaçar as mangas, ele passa e eu fico.

Corro contra o relógio, pulo pela janela do dia, mas não adianta, não dá tempo para tudo. Fica sempre a sensação de inacabado. Quisera eu ter nas mãos a chave do tempo, o poder de decidir pelas pessoas que cercam.Tá bom, ia ser muito chato, eu sei, mas me pouparia um tempo e  algumas rugas.

Vejo que nem tudo está ao meu alcance, pelo menos nesse momento, mas sei que chegará o dia em que poderei decidir sozinha o meu destino. O dia em que minha preocupação deixará de ser os ponteiros do relógio e passará a ser somente a felicidade daqueles que amo.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Cozinha democrática

Conheço o Antonio   há alguns anos, não saberia dizer quantos, rs, somos sobreviventes da MJMR ( Mais Jesus menos religião) e nos tornamos grandes amigos, tanto que participamos juntos da SPA (Só para amigos no orkut) e esses dias numa postagem boba qualquer ele sugeriu que deixássemos uma receita, como a comunidade anda meio parada, resolvi colocar aqui as receitas que postamos lá.São simples, mas  muito saborosas, e para você meu amigo Antonio, fica meu abraço e minha admiração:

Filé by Antonio:

Pegue um belo filé (frango, peixe ou carne) salgue e coloque, furando com uma faca, quantos dentes de alho forem necessários para temperar a carne toda.


Regue no azeite extra virgem e asse por aproximadamente 40 minutos. Pimenta do reino moída na hora finaliza o prato.

Sirva com salada e arroz.





A seguir deixo a minha como sobremesa:

Doce de abóbora caseiro:


+ou- 2kg de abobora madura (prefira a paulista)

1kg de açucar cristal

100gr coco ralado


Corte a abóbora em cubos coloque em uma panela e cubra com açucar, cozinhe em fogo baixo até a abóbora desmanchar, por último acrescente o coco ralado. Não coloque água.

Obs: o Antonio sugeriu trocar o açucar por adoçante e usar o coco ralado na hora.

Bom apetite!
 
Na foto: Antonio e sua amada.

domingo, 13 de junho de 2010

Bem te vi













Por que me olha assim de longe?

Chega mais perto, quero ver-te por inteiro
sentir o aroma que exala de você
te cuidar num abraço apertado
te acariciar num beijo rasgado
sentir aqui e pela vida inteira
sua presença, meu amado.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Bolinhos doces de vinagre















Simples e deliciosos

3 ovos
10 colheres de açucar
1 colher  sopa de margarina
3 colheres de sopa de vinagre
1 colher de fermento em pó
+ou- 500g de trigo


Misture todos os ingredientes adicionando farinha até que a massa desprenda das mãos. Faça bolinhos e frite em óleo quente. Se preferir polvilhe sobre eles açucar cristal e canela em pó.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Crença








Me sinto forte e não sei explicar a razão. Deve ser, como diria o poeta, a presença mágica das estrelas.Em meio ao caos elas me mostram um destino. Sei que nem tudo deverá correr como eu planejo, mas vai acontecer.Algum dia, em algum lugar, elas brilharão para sempre. Eu creio.

Poente

Roberto era um marido possessivo, não tinha ciúmes da esposa com outra pessoa, na verdade para ele a esposa era uma alienada, incapaz de qualquer atitude que não fosse as comandadas por ele. Queria  dedicação integral, nada poderia ser feito sem o consentimento dele.Um dia a esposa que já estava quase enlouquecendo precisou fazer terapia. Roberto não concordou, disse que terapia era para gente fraca, na verdade o que ele temia era que Ana começasse a se rebelar contra ele. Ana começou a fazer terapia, mas cada vez que tinha que sair Roberto inventava uma desculpa para que ela faltasse.Ela não era nenhuma alienada, pelo contrário, vivia bem antenada, só não contrariava Roberto porque ele costumava dar shows na frente das crianças, que ficavam assustadas com as cenas. E assim iam aos trancos  e barrancos, até o dia que Roberto cismou que Ana não deveria ir fazer na terapia. Estacionou o carro dele bem atrás do da esposa e disse que não iria sair. A mulher ficou revoltada e se não fosse um pouco sensata teria passado com o carro dela em cima do dele. Aquele dia Ana ficou sem terapia e Roberto sem esposa.