Dois amantes ditosos fazem um só pão,"
(Pablo Neruda)
Na boa Pablito, nunca existiram dois amantes ditosos fazendo um só pão, não aqui.
Apenas um trabalhando a massa.
Com uma paixão solitária e ao mesmo tempo tão impregnada de música e multidão que eleva a alma e o gluten ao patamar de grandes montes encadeados, e que, ao contato com o fogo enchem o ambiente de um perfume de nacionalidade cardiovascular.
Que venham os poemas e as inspirações de outros poetas sobre amores românticos,
Na boa Pablito, nunca existiram dois amantes ditosos fazendo um só pão, não aqui.
Apenas um trabalhando a massa.
Com uma paixão solitária e ao mesmo tempo tão impregnada de música e multidão que eleva a alma e o gluten ao patamar de grandes montes encadeados, e que, ao contato com o fogo enchem o ambiente de um perfume de nacionalidade cardiovascular.
Que venham os poemas e as inspirações de outros poetas sobre amores românticos,
mas que nunca se vá o trigo que me dá o pão e paz.